segunda-feira, setembro 27

89.898

Não há motivo para a poesia da negação,
Não há motivo para o não, o nada, não, não há.
O que quero é, enfim, o vento bravo (então)
Que virá (não) como o que não, não, não há.

Quem pode condenar? Quero o mundo.

Um comentário:

  1. Hermano, se eu fosse tentar descrever um poema como verdadeiramente carregado de força revolucionária, eu o descreveria assim como escrevestes. Se queremos o mundo, precisamos ser o vento bravo!

    Saudades, hombre

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