Antes de mais nada, quero destacar
Este humilde poema
- Escrito com o breve gosto
Da liberdade imaturamente inconsequente -
Como uma carta que virá para te contar
Notícias (boas).
Tenho vivído bem, tenho me alimentado
Mal, tenho fumado muito e tenho
Ficado acordado as madrugadas
Inteiras,
Escrevendo os ditames de um mundo
Que criei para nós, mais pacífico
E farto - onde o principal objetivo
É não ter objetivos, onde podemos ser,
Fisicamente,
Livres.
E ele está quase pronto - nosso mundo
Utópico - se bem que ainda penso
Em adicionar algumas cachoeiras e
frutas... Mesmo assim, assim que leres
Este poema, trates de vir me ajudar
A mobiliar
A nossa moradia.
Sem mais,
Despeço (me)
Que
Inda há
Muito trabalho
A fazer:
Do sempre teu - que aguarda,
Ansiosamente,
Teus seios.
Acho nas tuas palavras, as minhas.
ResponderExcluirAs nossas.
Conversas de madrugadas e achocolatados.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! Poemas que me faziam falta em noites verdes retornam e perfuram! Percebi uma mudança fortíssima nessas PALAVRAS HEHEHE artesanalmente eu realmente amo os parenteses, mesmo.
ResponderExcluirÉ como uma convocação...
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